A história de vida de Alladoum no Chade

Facilitar sustentavelmente o acesso à formação e inserção profissional dos jovens vulneráveis por um trabalho implicando os atores locais (ONG, associações, líderes, …) as empresas e as autoridades públicas.
Em todo o mundo, 22% dos jovens não estão nem na escola, nem empregados, nem estão em formação. (IECD, 2019)
A formação profissional é um desafio importante por permitir à população a ser mais autónoma e sair da pobreza de maneira sustentável. Nos países em desenvolvimento, um grande número de jovens está à procura de emprego e um número significativo de setores luta para encontrar pessoal qualificado. Esta inadequação entre oferta e procura de trabalho põe em causa as formações profissionais não adaptadas às necessidades das empresas, muito teóricas ou sobre setores já sobrecarregados. Para permitir aos jovens alcançar todo seu potencial, ESSOR desenvolve percursos inovadores de Formação Humana e Profissional, que permitem aos jovens desenvolver suas competências pessoais e profissionais, e de se inserir socialmente e economicamente nas áreas adequadas com às necessidades do mercado de trabalho local.
Melhorar a qualidade da formação e inserção dos jovens vulneráveis.
Reforçar as relações entre profissionais de formação e as empresas.
Reforçar as ligações entre as ONGs do Norte e do Sul.
ESSOR apostou na formação humana dos jovens ! Os centros de formação e os diretores de empresas estão convencidos que as competências técnicas não são suficientes para se integrar e florescer no mundo do trabalho. As competências «suaves» (comunicação, confiança em si, criatividade) são cada vez mais procuradas. ESSOR, em parceria com o programa MUVA, integrou então sessões de «Formação Humana» como parte do percurso de formação e de inserção, que têm por objetivo permitir aos jovens desenvolverem suas habilidades de saber-estar (relacional, capacidade de trabalhar em equipe, domínio de suas emoções, capacidade de se adaptar, …). Esta formação foi especificamente concebida para abordar as questões de género e desconstruir os estereótipos ligados ao mundo do trabalho: uma mulher pode se tornar eletricista e um homem pode ser cuidador infantil … Os jovens que seguiram estas formações adquiriram confiança neles mesmos, principalmente as mulheres, melhoraram verdadeiramente seus projetos profissionais, e estão mais à vontade nas suas relações interpessoais, o que favorece sua integração no mundo de trabalho.